Arquitetura Bioclimática: boa para o meio ambiente, boa para o bolso
Você já ouviu falar em Arquitetura Bioclimática? Em suma, se trata de um tipo de arquitetura que leva em consideração todos os recursos da natureza e condições climáticas. Pois, servem para reduzir ao mínimo os gastos com energia elétrica e tornar o impacto ambiental das nossas casas ou escritórios o menor possível.
Este tipo de arquitetura visa uma relação mais harmoniosa entre o homem e a natureza, possibilitando moradias que gerem menos impactos ambientais durante o tempo de vida útil dos imóveis. Além disso, oferecem mais conforto e conexão com a natureza à quem passará a viver por lá durante bons anos.
O conceito de Arquitetura Bioclimática surgiu como uma alternativa para conseguir mais conforto térmico ao projetar ambientes em uma posição favorável à luz do sol e com arejamento na medida certa. Não só isso, os projetos são pensados nos detalhes, da forma mais inteligente e ecologicamente correta, conforme sua localização, com o intuito de gerar o máximo de economia.
Arquitetura Bioclimática: boa para o meio ambiente, boa para o bolso
A Arquitetura Bioclimática se baseia em quatro princípios: a redução de desperdícios; a criação de ambientes saudáveis e confortáveis para os usuários; a garantia de espaços com melhor eficiência energética; e o uso de energias renováveis e que não agridam a natureza.
E os princípios se concretizam em série. São como um efeito dominó: uma ação leva à outra. Criar casas preocupadas com o uso de energias renováveis faz com que possamos diminuir o consumo de energia elétrica, reduzir o desperdício de água e reaproveitar a água da chuva, por exemplo.
Mas, mais que isso, além de criar um bem-estar entre nós e a natureza, a adoção de uma arquitetura verde ainda faz bem ao bolso. Se pensarmos somente na adequação do espaço à luz solar, a redução de gasto com luz elétrica pode variar de 9% a 21%, dependendo do espaço. Com a utilização de água da chuva e de painéis fotovoltaicos, por exemplo, a porcentagem de economia só tende a aumentar!
No século XXI é imprescindível pensarmos em novas formas de adequação à realidade em que vivemos. Isso passa por nossas atitudes no cotidiano e na forma como planejamos nossas vidas. Adotar medidas que reduzam o impacto das nossas ações, por menores que possam parecer, é o que irá garantir a nossa permanência e a saúde e segurança das futuras gerações por aqui.