Cientistas da Unesp pretendem baratear a energia fotovoltaica

1 maio 2022
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São muitos os consumidores que já conseguiram aderir a energia solar fotovoltaica. Contudo, alguns ainda sofrem para obter esse sistema, devido ao seu custo inicial.

Algumas financeiras e bancos têm facilitado a vida dos clientes com financiamentos para área. Entretanto, nem todos conseguem obter esse financiamento. Por isso, diversas empresas e universidades têm estudado formas de baratear os sistemas fotovoltaicos.

A Universidade Estadual Paulista (Unesp), de Bauru, é uma das instituições interessadas em lançar alternativas. Por isso, estão desenvolvendo células fotovoltaicas feitas com um novo material, chamado perovskita.

Este elemento, se bem utilizado, poderá se tornar mais eficiente e mais barato que os atualmente utilizados. Além disso, essa nova tecnologia deverá tornar as placas mais flexíveis, leves e finas. O que poderá contribuir para um potencial ainda maior de geração solar.

São 15 os pesquisadores da Unesp que estão trabalhando para o desenvolvimento dessas novas células fotovoltaicas. Atualmente, a maioria das células desenvolvidas é feita de silício.

No entanto, esse material possui alguns pontos fracos, o que o torna substituível. Por isso, os pesquisadores têm estudado alguns materiais capazes de substituí-lo.

São diversos os pontos fracos dos atuais módulos solares, a sua produção exige um custo energético elevado e o peso dos painéis é de cerca de 25 kg por metro quadrado.

Além da diminuição do custo e do peso, ainda existe a promessa de que os novos painéis aumentarão a eficiência dos sistemas fotovoltaicos. Pois, os atuais têm uma eficiência de conversão de 15%, já os de perovskita alcançaram 25% em testes realizados, revelou Carlos Graeff, coordenador do projeto que ocorre na Unesp.

Porque esse novo sistema de energia fotovoltaica ainda não está em funcionamento?

A energia fotovoltaica produzida através de painéis de perovskita ainda não passou a ser aproveitada comercialmente devido a durabilidade. Esses módulos fotovoltaicos ainda não têm uma vida útil muito elevada.

Enquanto os painéis de silício tem uma vida média de 25 anos, os de perovskita duram apenas um ano e meio. Por isso, ele ainda não começou a ser comercializado.

Agora, o estudo da Unesp vem no intuito de tentar evitar a degradação destes módulos fotovoltaicos. Assim que conseguirem aumentar a vida útil dos mesmos, os painéis de perovskita devem dominar o mercado.

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