A geração distribuída e a matriz energética brasileira
A matriz energética brasileira é sustentada basicamente pela geração hidrelétrica. Cerca de 70% do que se consome no Brasil advém do que é gerado nas usinas pela força das águas dos rios. Dados do governo apontam que, até 2030, essa modalidade de geração deverá cair – por insuficiência do potencial – para próximo de 65%. Pois, mesmo renovável, já se antecipa que, em algum momento no futuro, a água começará a se esgotar.
A geração hidrelétrica ainda é questionada nos grandes projetos, visto que uma usina causa uma série de impactos devido à área alagada que gera e suas consequentes alterações no meio ambiente e entorno. Não bastasse esta situação, há que se considerar que o regime de chuvas no Brasil é inconstante. De tempos em tempos, como agora, surgem informações de redução nos níveis dos reservatórios de água em praticamente todo o país.
Diante dessa situação, o Brasil precisa incentivar – e de maneira urgente – a remodelação de sua matriz energética, de forma a dependermos cada vez menos da água dos rios para a geração de energia. Dentre as alternativas de geração conhecidas – eólica, biomassa, nuclear, biogás, PCHs, etc. – a que mais tem atraído a atenção dos investidores e consumidores é a solar fotovoltaica. Pois, oferece a possibilidade das pessoas gerarem sua própria energia, a denominada microgeração distribuída.
A consultoria Boston Consulting Group (BCG) lançou o estudo Geração de Energia Solar Descentralizada – Cenários e Implicações para o Setor no Brasil -, que aborda o potencial disruptivo da energia solar distribuída, apresentando motivos para adoção do modelo e projeções para o crescimento do segmento.
A geração distribuída e a matriz energética brasileira
O estudo aponta que a geração distribuída já é uma realidade no Brasil, e deve apresentar um alto crescimento nos próximos anos, devido à irradiação solar do país e dos incentivos econômicos (explícitos ou não) para usuários adotarem essa solução.
Um recente mapeamento feito pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) mostra que o Brasil acaba de atingir a marca histórica de 100 MW de potência acumulada em sistemas de microgeração e minigeração distribuída solar fotovoltaica. Instalados em residências, comércios, indústrias, edifícios públicos e na zona rural.
Segundo a entidade, o crescimento da microgeração distribuída é impulsionado por três fatores principais: a redução de mais de 75% no preço da energia solar fotovoltaica. Além do aumento de mais de 50% nas tarifas de energia elétrica nos últimos dois anos; e um aumento no protagonismo e na consciência. Por fim, a responsabilidade socioambiental dos consumidores, cada vez mais interessados em economizar recursos e na preservação do meio ambiente.
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