Como escapar da bandeira vermelha na conta de energia elétrica
A bandeira tarifária para o mês de outubro de 2017 é vermelha (patamar 2), com custo de R$ 3,50 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. É a primeira vez que o patamar 2 é acionado – desde que a bandeira vermelha passou a contar com as duas graduações, em janeiro de 2016.
O patamar 2 indica a necessidade de operar usinas térmicas mais caras para compensar a geração hidráulica inibida pela falta de chuvas. Segundo o relatório do Programa Mensal de Operação (PMO) do Operador Nacional do Sistema (ONS), o valor da usina térmica mais cara em operação é de 698,14 R$/MWh, da UTE Sepé Tiaraju (RS).
A situação dos reservatórios das usinas hidrelétricas alcançou níveis preocupantes. Por isso, ainda que não haja risco de desabastecimento de energia elétrica, é preciso reforçar as ações relacionadas ao uso consciente e combate ao desperdício.
Uma alternativa para escapar da bandeira vermelha na conta de energia elétrica é investir na energia solar. Um sistema de energia fotovoltaica é capaz de gerar energia limpa e de forma sustentável. Pois, o investimento neste tipo de geração já é percebido logo nos primeiros meses de funcionamento, com a diminuição da conta de energia elétrica. O sistema se paga, em média, de 4 a 7 anos, dependendo da capacidade do sistema.
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